Sobre o medo (parte final, volume 1)
Meu corpo consegue ir?
Seu corpo consegue ir?
Deixar ir:
Essa parte é difícil.
Meu corpo consegue voltar?
Seu corpo consegue voltar?
Querer voltar:
Essa parte pode ser mais difícil ainda.
Seu corpo consegue ir?
Deixar ir:
Essa parte é difícil.
Meu corpo consegue voltar?
Seu corpo consegue voltar?
Querer voltar:
Essa parte pode ser mais difícil ainda.
4 Comments:
Engraçado perceber o quanto essa linha entre corpo/mente/alma é frágil e tênue.Como o guerreiro que mora em nós,muitas vezes tão gigante por suas conquistas e superações torna-se frágil e pequeno diante do corpo cansado.De fato, muitas vezes queremos ir onde o corpo não consegue ou ainda não superou a limitação.Me fez lembrar a conversa de um amigo, que disse que o índio na cidade grande,ao andar de carro a primeira vez, disse não ter gostado da experiência, pois seu corpo havia chegado primeiro que sua alma.No caso esqueci de fazer a pergunta a mim:Meu corpo consegue ir?
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Opa! Valeu por ter passado pelo meu blog! Muito bom o que você escreve!
A respeito daquela frase...não a vejo como cristã....mas vejo de uma perspeciva mais existencial...Pra mim aquela frase (e a música do nando reis) fala de permitir que a outra pessoa vá rumo a outra relação já que com você já não é mais possível...então, tornar alguma possibilidade de amor real, é expulsá-lo de você pra que ele possa ser de outro alguém!
Abraço
uhauhauhauhua
blog também é cultura!
Eu não sou rogeriano....então...nao acredito em empatia!
heheheheheh
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